sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Como eu quero.

Diz pra eu ficar muda faz cara de mistério. Tira essa bermuda que eu quero você sério. Tramas do sucesso, mundo particular. Solos de guitarra não vão me conquistar. Uh, eu quero você como eu quero. Uh, eu quero você como eu quero. O que você precisa é de um retoque total. Vou transformar o seu rascunho em arte final. Agora não tem jeito, cê tá numa cilada. Cada um por si, você por mim mais nada. Uh, eu quero você como eu quero. Longe do meu domínio, cê vai de mal a pior.
Vem que eu te ensino como ser bem melhor!

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;D


Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.



Charles Chaplin.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

TRAINSPOTTING


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Preferi não ter uma vida,
Preferi outra coisa.
E os motivos ...
Não há motivos.
Pra que ter motivos, se tem heroína?
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

hoje.




E de repente, no acorde mais alto daquela música que tanto eu gosto. Eu percebo nela, você em mim. E meu coração não pode deixar de disparar. Parece que os segundos que o fundo dos seus olhos estão nos meus, é dado de presente pelos anjos. Ou por qual divindade que seja. Eu até acho que os meus olhos já devem ter contado pros seus do que penso sobre nós dois. E esse talvez seja o meu medo. Medo de que meus olhares tenham afastado você de mim. Parece confuso, mas se parece muito com o que aparenta ser. E quero que os minutos, e que aquela tal divindade me ajude a fazer o convite para ele se ajuntar a mim, e tomar um vinho da calçada, e fazer barulho. E que seja barulho para os vizinhos, não para nós dois. Você é tão parecido com aquilo que eu sempre quis que parece ser de brinquedo. Mas não brinquedo que pode brincar. E sim dos que você passa na frente de uma vitrine e sonha em dar de presente aos filhos. Mas não. Não quero mesmo deixar que meus pensamentos se enganem. Desejo ser fria, e calculista. E chorar quando ver você se despedir.

domingo, 1 de agosto de 2010

é.

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A gente não sabemos tomar conta da gente!
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.amanhã tudo volta ao normal.
Externamente.